Comemorar aniversário geralmente tem um significado diferente para cada pessoa. Alguns ficam desanimados com a maturidade inevitável, outros colocam a data como a mais especial da agenda no ano. Alheio a qualquer das alternativas, sempre vi meu aniversário como uma oportunidade de juntar a família e os amigos ao meu lado, para simplesmente celebrar o fato de ter uma vida muito feliz. E o saldo tem sido imensamente positivo, acreditem.
É engraçado que quando ultrapassamos a barreira dos 30, as pessoas têm aquela ideia que a “juventude” se foi de vez, que a vida de responsabilidades chatas e enfadonhas está de vez maculando parte da nossa alma. Perguntam como é a sensação, o que penso a respeito, etc, etc. Sinceramente, esses últimos 12, 18 meses têm sido fantásticos. Ainda guardo na memória a época do meu mestrado, dos amigos e de tudo que vivi entre meus 23 e 25 anos, talvez os melhores anos da minha vida. O que veio depois dos 26 foi bom, me trouxe felicidade, amadurecimento. Mas agora, passado os 30, a vida tem aberto tantas perspectivas, tantas coisas boas que é impossível não pensar que está cada vez melhor vivê-la!!
“A vida é maravilhosa para quem não tem medo de vivê-la”, falou o genial Charles Chaplin, e eu concordo plenamente. Você faz a sua vida mais ou menos intensa, séria ou despretensiosa, alegre ou cheia de neuras, exitosa ou indecisa. Eu optei por ver a felicidade como um meio, e não um fim. E hoje, após as comemorações do meu aniversário, agradeço a Deus por tudo de bom e de ruim que me aconteceu, e tudo de bom e ruim que ainda virá, e que me tornará o que sou. Feliz não por querer o que é materializável, mas por desejar o indefinível. Não por ter, mas por ser. Não por ser amado, mas por amar intensamente. Sempre.
É engraçado que quando ultrapassamos a barreira dos 30, as pessoas têm aquela ideia que a “juventude” se foi de vez, que a vida de responsabilidades chatas e enfadonhas está de vez maculando parte da nossa alma. Perguntam como é a sensação, o que penso a respeito, etc, etc. Sinceramente, esses últimos 12, 18 meses têm sido fantásticos. Ainda guardo na memória a época do meu mestrado, dos amigos e de tudo que vivi entre meus 23 e 25 anos, talvez os melhores anos da minha vida. O que veio depois dos 26 foi bom, me trouxe felicidade, amadurecimento. Mas agora, passado os 30, a vida tem aberto tantas perspectivas, tantas coisas boas que é impossível não pensar que está cada vez melhor vivê-la!!
“A vida é maravilhosa para quem não tem medo de vivê-la”, falou o genial Charles Chaplin, e eu concordo plenamente. Você faz a sua vida mais ou menos intensa, séria ou despretensiosa, alegre ou cheia de neuras, exitosa ou indecisa. Eu optei por ver a felicidade como um meio, e não um fim. E hoje, após as comemorações do meu aniversário, agradeço a Deus por tudo de bom e de ruim que me aconteceu, e tudo de bom e ruim que ainda virá, e que me tornará o que sou. Feliz não por querer o que é materializável, mas por desejar o indefinível. Não por ter, mas por ser. Não por ser amado, mas por amar intensamente. Sempre.
7 comentários:
Ainda estava pensando nisso esses dias. Chego também a conclusão de que cada momento da vida é único e basta termos sabedoria para aproveitá-lo ao máximo. E, é claro, agradecer as coisas boas e ruins, pois o paipai lá do céu não manda de graça e sim a faz para moldarmos quem nós somos.
Tem uma frase do Luiz Fernando Veríssimo que traduz o que penso: "Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando
porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."
Tenho certeza que com ela alegria de viver que tens este novo ano será repleto de momentos maravilhosos a serem lembrados no futuro.
♥
Mas ta que é um poeta!
É isso aí, levamos a vida como queremos levar. Enxergamos o passar dos anos como queremos enxergar.
E a maior verdade de todas, a felicidade é o meio! Não o fim!
Para mim, o melhor da vida está depois dos trinta!
Nunca fui tão emotivo (eu era uma geladeira!). Nunca fiz tantos novos e queridos amigos (eu era uma ilha!). Nunca soube, como agora, enfrentar desafios de forma tão serena (eu era uma pilha de nervos!).
Tenho idade suficiente para recordar o passado com uma deliciosa nostalgia e saúde e coragem suficientes para encarar mais uns setenta anos pela frente (a medicina está muito avançada hoje em dia!).
Enfim, estou pronto para os 40 (já estou quase lá!), 50, 60, 70...
Amei o post, apesar das oposições de reação diante do próprio aniversário. Marcos de mudança são sempre delicados.
Adorei o comentário do Fábio, geladeira, ilha, pilha? devo ter solução ainda.:)
Terá sido um belo aniversário, com certeza. E o comentário do Xram foi muito legal, pelo menos para mim, que acompanhei parte da mudança a que ele se refere.
Abraço, amigo.
Daniel, que texto.. poeta poeta.. dizem q panela velha é q faz comida boa...cpz!!!.Tinha q fazer uma brincadeira né.. bem lendo teu texto.. as opnioes.. de tds q por aqui passaram, só podemos concluir que a vida é um constante aprendizado,
"A vida é curta. Quebre as regras. Perdoe rápido. Beije lentamente. Ame de verdade. Ria descontroladamente. E nunca lamente nada que tenha feito você sorrir".
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