14 de julho de 2009

Mais um Dia Mundial do Rock



Hoje blogs e mais blogs falaram sobre o dia mundial do rock. Esse gênero musical que surgiu na década de 50/60 contagiou o mundo inteiro e se desdobrou em uma infinidade de estilos. O que Bill Haley e Chuck Berry tocavam no passado hoje em dia nem de perto lembra o que algumas bandas apresentam em termos de rock. Dançante, libertária, rebelde, obscura, experimental ou simplesmente contracultura, o rock tem seu lugar cativo na história e, ao contrário do que apregoam alguns de tempos em tempos, ele nunca vai morrer: vai apenas se repaginar, se recriar, se redescobrir e seguir assim, assimilado nas mentes e corações de todos os fãs. Fica aqui registrada também minha reverência.

Hoje relembrei algumas histórias sobre shows de rock que assisti ao longo desses anos e tive uma ideia: vou criar um espaço aqui no blog para contar algumas situações engraçadas, ou mesmo minhas impressões sobre diferentes apresentações de rock, principalmente, mas não exclusivamente. Percebi que material não falta. Meu sonho realizado de ver o Kiss em 1999, meu momento “headbanger” vendo Deep Purple. O Scorpions e Nightwish juntos em um mesmo festival, Lenny Kravitz (esse show tem várias histórias), ouvir Eric Clapton e Roger Waters no pátio de casa, ou mesmo a vez que uma virose me tirou do show do Rush. Concrete Blonde, ou o primeiro show do Little Joy no Brasil, aqui em Porto Alegre. Men at Work. Fatboy Slim no carnaval de Floripa. Isso sem citar os shows nacionais.

Aguardem.

2 comentários:

Arti, o Rico disse...

Perdeste Rush????

hauhauaha


na na na na

Bom artigo meu velho, abs!

Amanda disse...

Esse post atiçou a curiosidade :)