Hoje decidi escrever sobre saudade. É, essa saudade que ao mesmo tempo em que deixa triste por ver tudo aquilo que já passou e não volta mais, ao mesmo tempo prova o quão boas são as nossas lembranças, e a nossa vida em si, a ponto de deixar marcas em nosso coração. Acho que quem teve uma vida ruim tem pouca coisa para sentir saudade. E quem sente muita saudade, sente de coisas que valeram a pena, ou de uma vida cheia de lembranças boas para recordar. Pois esses dias me bateu uma saudade... Eu também sinto saudade, sabe? Não aquela saudade deprimente, mas aquela alegria nostálgica de tudo de bom que vi e vivi.
Saudade de sentar com Cristóvão e Tiago e discutir a beleza e a insensatez do mundo; saudade do Cristóvão e do Tiago, simplesmente; Saudade de ouvir a voz fininha da Aline dizendo “Ave, Maria...”; saudade de ouvir os risos da Dani, Angel e Lu juntos; De passar o fim de semana com elas. De correr no gasômetro com o Jack. Saudades do NORIE quando viajo para dar aula, mesmo sabendo que dois dias depois eu estou de volta. De tomar café com a Fernanda e o Daniel (resmungando) no Armazém da Esquina; saudade da infância quando comia aquele sorvete Eskibon que vinha numa caixinha de papelão (que velhooo). De quando podia ficar sentado na frente da Escola de Engenharia jogando conversa fora com o Fernando, Gustavo, Ricardo, Eduardo... saudade do meu irmão implicando que meu quarto é uma bagunça ( e é mesmo); saudades de Fortaleza!!! Saudades da minha prima Carol e de passar o carnaval na beira da praia com ela em Floripa. Saudades de dançar forró com a Valéria na festa de São João do NORIE; saudades de comer um founde de chocolate à luz da Lua, no meio da rua em pleno inverno, na praia de Xangri-lá; ou em Gramado, na frente de uma lareira. Saudade de andar de bicicleta embaixo do Sol. Saudade de jogar futebol uma vez por semana (eu vou reorganizar, calma pessoal!!!); Saudade de mandar flores. Saudades do perfume dos cabelos da Juliana entrando na sala de aula, no colégio. Aliás, saudades do colégio e do Grêmio Estudantil. Saudades de conversar horas e horas com a Angela sobre a vida. Saudade dos jantares nordestinos para 25 pessoas dentro do apto de 60 m² da meninas. Saudades da minha avó. Ou de ficar vendo fotografias com a Vó Gladys.
Saudade de tudo de bom que eu vivi. Saudade, enfim, de tudo de bom que estou vivendo hoje e, um dia, vai virar lembrança. Boas lembranças. Como essas que eu citei agora. De tudo que foi, de tudo que é, e de tudo que vai ser.
Saudade de sentar com Cristóvão e Tiago e discutir a beleza e a insensatez do mundo; saudade do Cristóvão e do Tiago, simplesmente; Saudade de ouvir a voz fininha da Aline dizendo “Ave, Maria...”; saudade de ouvir os risos da Dani, Angel e Lu juntos; De passar o fim de semana com elas. De correr no gasômetro com o Jack. Saudades do NORIE quando viajo para dar aula, mesmo sabendo que dois dias depois eu estou de volta. De tomar café com a Fernanda e o Daniel (resmungando) no Armazém da Esquina; saudade da infância quando comia aquele sorvete Eskibon que vinha numa caixinha de papelão (que velhooo). De quando podia ficar sentado na frente da Escola de Engenharia jogando conversa fora com o Fernando, Gustavo, Ricardo, Eduardo... saudade do meu irmão implicando que meu quarto é uma bagunça ( e é mesmo); saudades de Fortaleza!!! Saudades da minha prima Carol e de passar o carnaval na beira da praia com ela em Floripa. Saudades de dançar forró com a Valéria na festa de São João do NORIE; saudades de comer um founde de chocolate à luz da Lua, no meio da rua em pleno inverno, na praia de Xangri-lá; ou em Gramado, na frente de uma lareira. Saudade de andar de bicicleta embaixo do Sol. Saudade de jogar futebol uma vez por semana (eu vou reorganizar, calma pessoal!!!); Saudade de mandar flores. Saudades do perfume dos cabelos da Juliana entrando na sala de aula, no colégio. Aliás, saudades do colégio e do Grêmio Estudantil. Saudades de conversar horas e horas com a Angela sobre a vida. Saudade dos jantares nordestinos para 25 pessoas dentro do apto de 60 m² da meninas. Saudades da minha avó. Ou de ficar vendo fotografias com a Vó Gladys.
Saudade de tudo de bom que eu vivi. Saudade, enfim, de tudo de bom que estou vivendo hoje e, um dia, vai virar lembrança. Boas lembranças. Como essas que eu citei agora. De tudo que foi, de tudo que é, e de tudo que vai ser.
16 comentários:
lindo seu texto! vcdeve ser uma gracinha :)
bjoca
Dani, lendo cada linha.. parece q estava fazendo uma reflexao sobre minhas proprias.. lembranças!! saudades. dos cafés a tarde..
saudades de ver o sobrinho pequenio..
saudades, que literalmente nao doem..
xero dani!
Daniel, fiquei muito feliz em ler esse seu texto. Tb sinto MUITAS saudades boas, inclusive de tomar cafe com vc e o Danizinho no Armazem da Esquina. Danizinho continua o mesmo: resmungando! :-) Saudades dos jantares/almocos nordestinos. Saudades do teu churrasco! Tantas lembrancas boas que sempre vou carregar comigo, onde quer que eu esteja! Prometo que nossa proxima ida ao Brasil ira incluir uma parada em POA! Dai podemos matar essas saudaes e relembrar os bons tempos! Grande abraco, Fernandinha Leite
É, Dani... saudade é uma coisa complicada. Ao mesmo tempo que dói, alivia. E eu sinto saudades de vc tb, meu amigo querido! Lindo texto, como sempre! :)
Guri:
tem um velha frase que diz que algumas pessoas são imerecidamente esquecidas mas nenhuma é imerecidamente lembrada. Se ficou saudades, sinal que foi muito bom.
Belo texto que traz ótimas lembranças.
Abração,
gustavo
tem uma música para esse tema:
http://www.youtube.com/watch?v=hLGimeN44l4
Marcelo D2, Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho
Fernando
... preciso dizer q sinto saudade de fortaleza tb.. huahuaha
pra complementar... sinto saudade de jogar futebol uma vez por semana (reorganiza, maxo!!!)
e pra terminar... sinto saudades do meu amor (eu sei q ela sempre vem por aqui ver os posts.. heheh)
Daniel, gostei do texto :)
Eu não tenho menor pudor de roubar o poema do drummond, até pq já o roubei antes por me definir, mas tem conexão com seu texto:
"Por muito tempo achei que a ausência é falta.E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência...
A ausência é um estar em mim. porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim."
Obrigada pela visita, adorei seus textos, senti essa mesma sensação, de ler algo sobre mim ou que mudando referências gostaria de ter escrito.
Voltarei :)
seu texto, que ja tinha lido antes e comentado mas somente pra vc, reflete perfeitamente meu momento 3.1 de ser... sentir essa saudadizinha boa me faz perceber duas coisas importantes: q se a sente, como vc mesmo disse, eh pq vivi e vivo e aproveito! e q se deixei saudade eh pq tb fui importante na vida de alguem!!!
saudades de vc meu amigo!
grande beijo!
Parabens, grande texto. A saudade e mesmo assim... :D traz nos tudo!
Passa no meu blog se quiseres, beijinho
Galego feladaputa, entrou um cisco aqui no meu olho...rsrs
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